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terça-feira, 9 de agosto de 2011


O QUE É CBHPM


A Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos é o ordenamento dos métodos e procedimentos existentes tanto no campo terapêutico quanto diagnóstico, estabelecendo portes de acordo com a complexidade, tecnologia e técnicas envolvidas em cada ato.
A CBHPM foi elaborada com base em rigorosos estudos desenvolvidos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo - FIPE e pelas entidades médicas do País, alcançando seu principal objetivo, qual seja, disciplinar o rol de procedimentos, incorporando ainda os recentes avanços tecnológicos, que ampliam a qualidade de atendimento dispensado ao paciente.

Em novembro de 2004, logo após a edição do novo rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a Comissão Nacional de Honorários Médicos da AMB elaborou uma tabela comparativa entre a CBHPM e a nova lista (abaixo), revelando que a ANS não compatibilizou o rol de cobertura obrigatória das operadoras com a Classificação, conforme havia sido pactuado após exaustivas discussões.
Vale lembrar que a CBHPM foi elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (Fipe), em ação unificada da Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos e Sociedades de Especialidade, incorporando a tecnologia de ponta relacionada à assistência médica e excluindo os procedimentos que já caíram em desuso.
http://www.amb.org.br/ent_cbhpm_comparativos.php3

O aumento do número de diabéticos preocupa o Ministério da Saú


O Ministério da Saúde vai lançar na semana que vem um plano de combate a doenças crônicas: diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.

O ponto fundamental, além do acesso aos tratamentos e aos remédios, é o incentivo à mudança de hábitos.
As causas do problema são conseqüências da vida moderna e não param de aumentar. O sedentarismo e a má alimentação já fazem com que cerca de 48% dos adultos sejam considerados acima do peso. O número é mais alarmante entre as crianças: mais de 30% das que têm entre cinco e nove anos estão nessa faixa.

"Que as famílias se preocupem com as crianças e que isso aconteça ao longo da vida. Alimentação adequada e atividade física", pediu o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A preocupação maior é com a diabetes. O Ministério estima que os casos vão aumentar nos próximos anos, começando cada vez mais cedo. A doença é mais comum entre as mulheres; a incidência entre elas é 30% maior do que entre os homens.

A advogada Lilian de Melo Lucas descobriu a diabetes com 30 anos, na gravidez. "Você não sente dor. Comendo normalmente, você não sente quando ela sobe. Sente quando ela desce. Quando você está cheinho, gordinho, só come", relatou.

Segundo a endocrinologista Valéria Guimarães, a disciplina é o jeito de controlar a doença, que não tem cura. "Exercício é um grande remédio. Alimentação saudável tem que ser feita não só na primeira semana, o paciente tem que ser reeducado e botar um novo formato na vida dele", explicou a médica.

Os idosos também são um grupo de risco importante. Atualmente, uma em cada cinco pessoas com mais de 65 anos tem diabetes. O aposentado Paulo José Moraes, que convive com a doença há 20 anos, mudou os hábitos, e agora diz que vive melhor. "Sou mini-atleta. Faço tênis, natação e a principal atividade é a caminhada: cerca de oito a 10 quilômetros diários. Isso ajuda muito", garantiu.

http://www.amb.org.br/ent_cbhpm_index.php3

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